-Não, esse quarto não pode fica aqui, a cliente não quer desse jeito - Thalita fala irritada com seu noivo Stephan
-Como você sabe? Esta bom para mim desse jeito.
Havia algumas semanas que os dois começaram a discuti por qualquer motivo. Os dois se conheceram quando trabalhavam na Design Arquitetura e CIA, mas a empresa faliu e eles resolveram abrir o seu próprio negócio que sempre deu certo.
Thalita bate na mesa e se levanta irritada, ele a encara sobre o papel, ela sai do escritório ele bate a porta de corre com tudo.
-Você esta bem? - pergunta Matheus, seu secretario.
-Sim, só vim beber água.
-Esta bem mesmo? - ele coloca a mão sobre o ombro dela, a olhando preocupado.
-Sério... não se preocupe - ela respira fundo, e ele a abraça.
-Pode contar comigo, eu sou seu amigo - ele passa a mão na cabeça dela, eles escutam a porta se abrindo e ser fechada com força, os dois olham assustados, Stephan olhava para eles seriamente.
Matheus saiu andando até sua mesa, ele para do lado de Stephan e fala firme.
-Cuidado com oque você faz com ela - Stephan segura seu braço e responde o encarando.
-Que direito você acha que tem para fala essas coisas para mim? Eu aceitei você vir mora com a gente, deixei você trabalha conosco como secretário e ajudo a pagar a sua faculdade de medicina! Você não direito nenhum de intrometer no nosso relacionamento!
Thalita abre a boca para fala algo, mas Stephan a interrompe erguendo a mão.
-Conversamos em casa - ele solta o braço de Matheus e entra no escritório.
Matheus escara Thalita que estava inconstada na parede com a mão na barriga, ele estranha e se aproxima.
-Sinto muito, é culpa minha... você esta bem? Esta com dor de barriga? - Thalita de uma rizada baixa.
-Não bobo, é que deu um frio na barriga mesmo... licença. - Thalita vai até o banheiro, Matheus fica olhando até a porta se fecha.
-Ela esta estranha - ele vai até sua mesa e começa a mexe nas papeladas.
Thalita fica se olhando no espelho do banheiro por alguns minutos e pensa como iria contar para Stephan que estav esperando um filho dele. Ela sai do banheiro e vai até o escritório, ela entra com a cabeça baixa e senta em sua cadeira, ela fica fixando o olhar pra mesa.
-Amor... - Stephan a interrompe.
-Conversamos em casa, já te disse, aqui é área de trabalho. - Thalita sente seus olhos se encherem de lágrimas, pois ele nem olhou para ela quando falava, ela pega a planta da casa e coloca o quarto onde seu marido disse que seria melhor.
-Amor, veja a planta da casa - ela estendeu o papel na mesa.
-Depois eu olho querida - ele não tirava os olhos da outra planta, para ela não percebe os olhos dele cheio de lagrimas.
Foi assim até o final do dia, os dois em silêncio, um não falava com o outro.
Ai esta o primeiro capitulo da história, dramático né? kkkk'
Bom o próximo sera a história de um outro casal, que vai faze parte dessa Férias assombrada ;p
AGUARDEM.
A história de alguns amigos que foram tirar férias, mas tudo começa a dar errado quando eles passam por uma fabrica abandonada.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Prólogo
20 de Outubro de 1895
Charles Burbage um homem de 52 anos estava sentado a uma mesa do amplo refeitório da empresa Zak's que estava totalmente vazio. Ele lia o que tinha escrito em seu diário.
"Hoje completa uma semana que comecei a trabalha aqui na Zak's, comecei a cuida do gado, para ficarem bons pro consumo. A cada dia que passa o lugar fica mais misterioso, em meio a tantos homens apenas uma mulher trabalha aqui o nome dela é Kristen, no terceiro dia, escutei gritos de uma mulher que no mesmo instante foi calado, de pois de um tempo Kristen sai correndo de uma sala chorando com a alça de sua blusa caída e abotoando a sua calça jeans. As pessoas daqui não conversavam, não há amizade nenhuma. Nunca vi o dono e pelas únicas vezes que eu conversei com os trabalhadores nenhum deles viu também. O rosto do açougueiro tinha cicatrizes, e uma vez que eu entrei lá, tive a péssima impressão de ver um braço humano. As vezes escuto vozes sussurrando meu nome e escuto paços, o lugar começa a fica frio do nada, eu queria sair daqui mas algo me impedia. Parece que desde que entrei aqui, fiquei preço a este lugar."
Charles estava tão concentrado no que lia, que nem percebeu uma sombra se aproximando dele, ela ia subindo em suas costas, e os pelos de sua nuca se arrepiam, ele sentiu algo segurando seu pescoço e começa a fica com falta de ar, a sombra ia se alastrando pelo seu corpo lentamente. Ele ficou imóvel, não conseguia dizer nenhuma palavra, ele sentia que algo estava sendo puxado de seu corpo, ele tentava resistir. Ele se lembrou que leu em algum lugar que, a melhor maneira de morrer é afogado ou asfixiado, essa então devia ser a pior, ele lutou pela sua vida até dar o seu ultimo suspiro.
Charles Burbage um homem de 52 anos estava sentado a uma mesa do amplo refeitório da empresa Zak's que estava totalmente vazio. Ele lia o que tinha escrito em seu diário.
"Hoje completa uma semana que comecei a trabalha aqui na Zak's, comecei a cuida do gado, para ficarem bons pro consumo. A cada dia que passa o lugar fica mais misterioso, em meio a tantos homens apenas uma mulher trabalha aqui o nome dela é Kristen, no terceiro dia, escutei gritos de uma mulher que no mesmo instante foi calado, de pois de um tempo Kristen sai correndo de uma sala chorando com a alça de sua blusa caída e abotoando a sua calça jeans. As pessoas daqui não conversavam, não há amizade nenhuma. Nunca vi o dono e pelas únicas vezes que eu conversei com os trabalhadores nenhum deles viu também. O rosto do açougueiro tinha cicatrizes, e uma vez que eu entrei lá, tive a péssima impressão de ver um braço humano. As vezes escuto vozes sussurrando meu nome e escuto paços, o lugar começa a fica frio do nada, eu queria sair daqui mas algo me impedia. Parece que desde que entrei aqui, fiquei preço a este lugar."
Charles estava tão concentrado no que lia, que nem percebeu uma sombra se aproximando dele, ela ia subindo em suas costas, e os pelos de sua nuca se arrepiam, ele sentiu algo segurando seu pescoço e começa a fica com falta de ar, a sombra ia se alastrando pelo seu corpo lentamente. Ele ficou imóvel, não conseguia dizer nenhuma palavra, ele sentia que algo estava sendo puxado de seu corpo, ele tentava resistir. Ele se lembrou que leu em algum lugar que, a melhor maneira de morrer é afogado ou asfixiado, essa então devia ser a pior, ele lutou pela sua vida até dar o seu ultimo suspiro.
Filhos do apocalipse: Filhos do Apocalipse
História muito boa gente, eu comecei a lê e estou adorando, cada capitulo é uma surpresa, cada vez você quer ler mais e mais, leem ai, vocês não vão se arrepende ;D serinho.
Filhos do apocalipse: Filhos do Apocalipse:
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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Nos conheça ;)
Oi aqui é a Thamires, querido leitor, se você tiver qualquer doença como, síndrome do panico, epilepsia, ou algo parecido aconselharia a não ler isso. Eu e minhas amigas tivemos essa ideia de escrever história de terror e esperamos torná-la a mais assustadora possível.
Olá aqui é a Giselle, idem no que minha amiga escreveu lá em cima '-' (folgada)
Olá eu sou Thalita, mas eu nem sei por que estou aqui, eu me intrometi na história das duas e acabei entrando nela, mas eu vou ajudar um pouco na história, até agora eu já ajudei em 4 palavras ;D
Olá aqui é a Giselle, idem no que minha amiga escreveu lá em cima '-' (folgada)
Olá eu sou Thalita, mas eu nem sei por que estou aqui, eu me intrometi na história das duas e acabei entrando nela, mas eu vou ajudar um pouco na história, até agora eu já ajudei em 4 palavras ;D
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